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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Tarte de batata doce com Vodka e coco

Finalmente posso dedicar algum tempo à minha cozinha. Com a promessa de utilizar alguns ingredientes tradicionais da Polónia, onde estive até há bem pouco e um par de batatas doces a florir na fruteira, hoje o dia foi ideal. 
Confesso que tive algum receio quanto ao produto final, mas o mesmo acabou por me surpreeder. O resultado foi uma tarte fofa mas húmida ao mesmo tempo. Acho que a Vodka ajudou a cortar aquele travo enjoativo do coco e a batata doce foi a responsável pela humidade.
Rápida e saborosa, é uma excelente opção para acompanhar uma chávena de café ou mesmo para servir como sobremesa.
Ingredientes:
4 ovos
150 gramas de polpa de batata doce
80 gramas de Vaqueiro líquida
175 gramas de açúcar
100 gramas de côco ralado
180 gramas de leite condensado (meia lata)
90 gramas de farinha
50 ml de Vodka
Açúcar em pó q.b
Ligamos o forno a 200º, forramos uma forma de tarte, untamos com manteiga e reservamos.
Descascamos a batata doce, lavamos, secamos e passamos pelo ralador; reservamos os 150 gramas, aos quais adicionamos a Vodka.
Num recipiente, batemos o açúcar com a Vaqueiro líquida até obtermos uma mistura homogênea; Sem parar de bater, incorporamos os ovos um de cada vez; Adicionamos o leite condensado, o coco ralado, a polpa de batata doce misturada com a Vodka  e a farinha; misturamos bem.
Vertemos o preparado na forma forrada e levamos ao forno por cerca de 25 minutos, até que fique dourada e, ao espetar com um palito o mesmo saia seco.
Retiramos do forno, deixamos arrefecer um pouco e polvilhamos com açúcar em pó.


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Creme de abóbora e batata doce

Depois de dois dias de descanso, volto a dar sinais de vida. Esta "escapadela" no PNPG-Parque Nacional da Peneda-Gerês serviu para desligar de fogões industriais, de serviço, horários e regras. Pequenos-almoços tardios com o bolinho caseiro tão bom da Dona Luisa, o queijo, o pão pendurado na porta logo de manhã; almoços "à espanhola"... sim, por volta das 4 da tarde ;)  

Não foram necessários muitos ingredientes para compor um menu mais rústico e agasalhador para o dia cinzento e chuvoso que espreitava pelo postigo da Eira da Lage, casa contígua à Casa do Cavaleiro, no Soajo. Para entrada, e porque inverno é sinónimo de sopas, um creme de abóbora e batata doce, suave mas reconfortante e mais ao pé da lareira, que serviu também para grelhar uma alheira de Mirandela, de fabrico caseiro: pouca gordura e pão, muita carne, sabor e textura.
Ingredientes para 4 pessoas:
700 grs de abóbora descascada e sem pevides 
1 batata doce grande
1 cebola média
1 dente de alho
0,5 dl de azeite de boa qualidade
50 grs de presunto
50 ml de natas
1, 5 l de água
Sal e pimenta branca q.b.
Numa panela, colocamos o azeite e deixamos aquecer; jutamos o dente de alho, a batata doce, a abóbora e a cebola cortados em pedaços. Deixamos refogar durante cerca de 5 minutos em lume médio-alto; adicionamos a água e o presunto; temperamos com sal, tapamos e deixamos cozinhar mais 20 a 30 minutos. Retiramos do fogo, "pescamos" o presunto, passamos com a varinha mágica, juntamos um pouco de pimenta e as natas. Mexemos e levamos novamente ao lume até levantar fervura. Servimos bem quente.